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Verdades sobre o SERTANEJO RAIZ ! 

 

Música Sertaneja ou caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1910, por compositores rurais e urbanos, outrora chamada genericamente de modastoadascateretês, chulas, emboladas e batuques, cujo som da viola é predominante.[1]

 

 

O folclorista Cornélio Pires conheceu a música caipira, no seu estado original, nas fazendas do interior do Estado de São Paulo e assim a descreveu em seu livro "Conversas ao pé do Fogo":

 

 

-"Sua música se caracteriza por suas letras românticas, por um canto triste que comove e lembra a senzala e a tapera, mas sua dança é alegre".

 

 

Cornélio Pires em seu livro "Sambas e Cateretês", recolheu letras de música cantadas nas fazendas do interior do estado de São Paulo no início do século XX, antes de existir a música caipira comercial e gravada em discos. Sem o livro "Sambas e Cateretês" estas composições teriam caído no esquecimento.

 

 

Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico. Enquanto o estilo vocal manteve-se relativamente estável ao longo das décadas, o ritmo, a instrumentação e o contorno melódico incorporaram aos poucos elementos de gêneros disseminados pelaindústria cultural.[1]

 

 

Destacaram-se inicialmente, entre as duplas pioneiras nas gravações em disco de vinilZico Dias e FerrinhoLaureano e SoaresMandi e Sorocabinha e Mariano e Caçula. Foram as primeiras duplas a cantar principalmente as chamadas modas de viola, de temática principalmente ligada à realidade cotidiana - casos de "A Revolução Getúlio Vargas" e "A Morte de João Pessoa", composições gravadas pelo duo Zico Dias e Ferrinho, em 1930, e "A Crise" e "A Carestia", modas de viola gravadas por Mandi e Sorocabinha, em 1934. Gradualmente, as modificações melódicas e temáticas (do rural para o urbano) e a adição de novos instrumentos musicais consolidaram, na década de 1980, um novo estilo moderno da música sertaneja, chamado hoje de "sertanejo romântico" - primeiro gênero de massa produzido e consumido no Brasil, sem o caráter geralmente épico ou satírico-moralista e menos frequentemente, lírico do "sertaneja de raiz".[1][2]

 

 Tais modificações dentro do gênero musical têm provocado muitas confusões e discussões no país a cerca do que seria música caipira/sertaneja. Críticos literários, críticos musicais, jornalistas, produtores de discos, cantores de duplas sertanejas, compositores e admiradores debatem sobre as quais seriam as formas artísticas de expressão do gênero, que levam em conta as mudanças ocorridas ao longo de sua história. Muitos estudiosos seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como sub-gêneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até a atualidade, como música "sertaneja romântica".[2] Outros no meio acadêmico, no entanto, consideram "música caipira" e "música sertaneja" gêneros completamente independentes, baseado na ideia de que a primeira seria a música rural autêntica e/ou do homem rural autêntico, enquanto a segunda seria aquela feita, como "produto de consumo", nos grandes centros urbanos brasileiros por não-caipiras.[3][4] Outros autores estendem o conceito de música caipira/sertaneja ao baião, ao xaxado e outros ritmos do interior do Norte e Nordeste.[1]

 

 

Se for adotado o critério de que música caipira e sertaneja são sinônimos, pode-se dividir este gênero musical em alguns sub-gêneros principais: "Caipira" (ou "Sertanejo de Raiz"), "Sertanejo Romântico" e "Sertanejo Universitário".

 

 

 


Marcelo e Ricardo
Marcelo e Ricardo

A dupla Marcelo e Ricardo Gravou ontem dia 24/02/2013 seu Segundo Videoclipe e contou com a presença da Musa do Clube atlético linese Thais Belmonte.

 

fmz  

A equipe do ZS.com esteve presente e conferiu, em primeira mão, a Gravação do Videoclipe da dupla Marcelo e Ricardo.

A dupla Marcelo e Ricardo começou em 1994, no estado de São Paulo, na cidade de Guaiçara, região de Lins, e desde então vem acumulando uma legião de seguidores por onde passa.

 

fmz 

Com talento e muito trabalho, nos anos de 2008 e 2009, as canções da dupla Marcelo e Ricardo começaram a aparecer no mercado fonográfico tendo sido executadas e pedidas em emissoras de rádios da região de Lins e Araçatuba.

Fenômeno que se espalhou pelos quatro cantos do país.

Já no ano de 2010, Marcelo e Ricardo gravaram um CD denominado "Voz & Violão" com enorme repercussão popular.

O projeto foi coroado com o aval público concedido, generosamente, pelo cantor Zezé Di Camargo, o qual  parabenizou a dupla após ouvi-los cantar num grande evento, mais precisamente no mês de Junho de 2010, na festa do Padroeiro da cidade.

Ali, a  dupla gravou seu primeiro DVD Ao vivo com um repertório que caiu no gosto da galera.

No dia 23 de  Dezembro do ano de 2012 gravou seu primeiro videoclipe com a Musica “Da uma  trepadinha” (http://www.youtube.com/watch?v=7VIRey5OJJc)  que vem a cada dia crescendo o numero de acesos .

fmz

E, agora, o segundo Videoclipe, “ELA É UM FURACAO ( DEDINHO NA BOCA)”   foi gravado no dia de ontem, dia 25 de fevereiro, na cidade de Lins.

Nesse clipe, a dupla contou com  a presença da modelo e musa  do Clube Atlético Linense, Thais Belmonte.

Vale apena esperar para conferir mais um megahit de Marcelo e Ricardo